Jonas Filho
02/10/2025 06:11 19/11/2025 23:46

Enquanto universidades e hospitais sucateiam, Exército, Marinha e Aeronáutica vivem penúria histórica sob gestão Lula 3, alerta ministro José Múcio

01/10/2025 às 06h00Atualizada em 01/10/2025 às 12h47
Por: Douglas Ferreira
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Ministro José Múcio - Foto: Reprodução
Ministro José Múcio - Foto: Reprodução

Forças Armadas à beira do colapso: alerta do ministro José Múcio expõe penúria inédita

Enquanto o governo Lula 3 exibe sorrisos e campanhas publicitárias, instituições vitais do país enfrentam um estado de penúria que beira o absurdo. Universidades atravessam a maior crise dos últimos 20 anos, algumas sem recursos nem para papel higiênico. A FAB tem aviões parados, sem manutenção e sem querosene para voar. Agora, surge mais um fantasma: as Forças Armadas estão com munição suficiente apenas para mais 30 dias.

O alerta veio do próprio ministro da Defesa, José Múcio, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo ele, não há dinheiro para peças, combustível ou munição, e a situação coloca em risco a capacidade operacional do Exército, Marinha e Aeronáutica. “Temos 30 dias de munição, 30 dias espanta o inimigo, mas se ele voltar outra vez, não tem o que fazer”, afirmou.

A crítica é direta: o governo sucateou as Forças Armadas, transformando instituições estratégicas em meros espetáculos de propaganda. Um país com 52% do PIB da América Latina não pode conviver com falta de recursos para manter sua defesa.

O ministro defende mais recursos e orçamento estável, e alerta para a necessidade de fortalecer a indústria de defesa nacional, que atualmente reúne 270 empresas estratégicas e gera 3 milhões de empregos. Mas o recado vai além: as Forças Armadas devem ser instituições de Estado, longe das disputas partidárias e do uso político do orçamento.

O descaso governamental não se limita às forças militares. Se universidades e hospitais vivem colapso, agora o país descobre que não há munição para defender seu território, expondo uma fragilidade inédita em tempos de tensão global.

O alerta de José Múcio é um sinal de emergência: enquanto o governo pinta uma realidade de progresso, a máquina estatal essencial está sucateada, deixando cidadãos e instituições à mercê do improviso.

Se medidas urgentes não forem tomadas, o que deveria ser orgulho e poder de dissuasãodo Brasil se tornará um ponto frágil, vulnerável a crises internas e externas. A pergunta que fica é clara: até quando o país suportará tanto descaso e improviso?

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