Forças armadas a beira do colapso:” 30 dias de munição no Brasil diz Múcio”
Enquanto universidades e hospitais sucateiam, Exército, Marinha e Aeronáutica vivem penúria histórica sob gestão Lula 3, alerta ministro José Múcio
Forças Armadas à beira do colapso: alerta do ministro José Múcio expõe penúria inédita
Enquanto o governo Lula 3 exibe sorrisos e campanhas publicitárias, instituições vitais do país enfrentam um estado de penúria que beira o absurdo. Universidades atravessam a maior crise dos últimos 20 anos, algumas sem recursos nem para papel higiênico. A FAB tem aviões parados, sem manutenção e sem querosene para voar. Agora, surge mais um fantasma: as Forças Armadas estão com munição suficiente apenas para mais 30 dias.
O alerta veio do próprio ministro da Defesa, José Múcio, em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Segundo ele, não há dinheiro para peças, combustível ou munição, e a situação coloca em risco a capacidade operacional do Exército, Marinha e Aeronáutica. “Temos 30 dias de munição, 30 dias espanta o inimigo, mas se ele voltar outra vez, não tem o que fazer”, afirmou.
A crítica é direta: o governo sucateou as Forças Armadas, transformando instituições estratégicas em meros espetáculos de propaganda. Um país com 52% do PIB da América Latina não pode conviver com falta de recursos para manter sua defesa.
O ministro defende mais recursos e orçamento estável, e alerta para a necessidade de fortalecer a indústria de defesa nacional, que atualmente reúne 270 empresas estratégicas e gera 3 milhões de empregos. Mas o recado vai além: as Forças Armadas devem ser instituições de Estado, longe das disputas partidárias e do uso político do orçamento.
O descaso governamental não se limita às forças militares. Se universidades e hospitais vivem colapso, agora o país descobre que não há munição para defender seu território, expondo uma fragilidade inédita em tempos de tensão global.
O alerta de José Múcio é um sinal de emergência: enquanto o governo pinta uma realidade de progresso, a máquina estatal essencial está sucateada, deixando cidadãos e instituições à mercê do improviso.
Se medidas urgentes não forem tomadas, o que deveria ser orgulho e poder de dissuasãodo Brasil se tornará um ponto frágil, vulnerável a crises internas e externas. A pergunta que fica é clara: até quando o país suportará tanto descaso e improviso?